Com: Nelson Xavier, Ênio Gonçalves Dirigido por: André Marouço e Michel Dubret
A mensagem é bonita, o filme é péssimo. Atuações vergonhosas, iluminação artificial, cenários amadores, figurantes robóticos. Por que os religiosos não se preocupam com a qualidade estética de uma obra?
Tentei assistir três vezes e parei. Na quarta venci minha síndrome de ansiedade ocidental e me dei conta de como estamos programados para viver em alta velocidade. Este filme tem a lentidão da vida, e assim faz você viver sua história, não apenas assisti-la.